ÁGUAS EM PERIGO: DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA O SANEAMENTO NA GRANDE FLORIANÓPOLIS

INSTITUTO TRATA BRASIL FLORIPA 60º ENTRE 100 MAIORES CIDADES BRASILEIRAS.

IMA – RELATÓRIOS SEMANAIS INDICAM POLUIÇÃO DE RIOS, LAGOAS, MANGUES E PRAIAS.

A Região Metropolitana de Florianópolis, com suas praias deslumbrantes e biodiversidade única, enfrenta uma grave crise de poluição das águas, que ameaça tanto o ambiente natural quanto a saúde pública.

O principal desafio no âmbito do saneamento básico em Florianópolis e arredores é a ineficiência do sistema de tratamento e escoamento de esgotos. A grande parte das águas residuais geradas pela população local e pelos turistas é lançada nos corpos hídricos sem tratamento adequado, levando à degradação de rios, mangues e lagoas e do oceano circundante. Este problema é exacerbado pela infraestrutura obsoleta e pela falta de investimentos suficientes em tecnologias de tratamento mais modernas e eficientes.

A contaminação das águas não só prejudica a fauna e flora locais, mas também representa riscos à saúde das comunidades costeiras, que se deparam com doenças transmitidas pela água contaminada. O impacto é visível na economia da região, uma vez que a qualidade das praias afeta diretamente o turismo, uma das principais fontes de renda da Região.

Para enfrentar esses desafios, algumas soluções podem ser implementadas. Primeiramente, é crucial aumentar o investimento em infraestrutura de saneamento. Estima-se investimentos da ordem de 4 bilhões de reais em 05 anos, recursos que a CASAN, Palhoça e Governador Celso Ramos, não tem. Isto inclui a expansão e modernização das estações de tratamento de esgoto, bem como a renovação das redes de coleta, para garantir que o esgoto seja efetivamente captado e tratado antes de ser liberado no ambiente. Estudos relacionados a Emissários Submarinos também podem ser examinados.

Além disso, é essencial promover programas de educação ambiental para conscientizar a população sobre a importância da preservação dos recursos hídricos e do uso responsável da água. Iniciativas de monitoramento contínuo da qualidade da água também são vitais, permitindo uma resposta rápida a qualquer sinal de deterioração. Esta é uma visão prática ausente na CASAN e PODER CONCENDENTES, justamente pela ausência de recursos para a educação ambiental.

Para alcançar estes objetivos é preciso a determinação das Entidades Privadas em convencer os Prefeitos Municipais da RM a unir esforços em torno de um projeto de CONCESSÃO PRIVADA como se fez ou se está a fazer em outros Estados. Através de parcerias público-privadas, pode-se alavancar recursos que serão essenciais para transformar a gestão dos recursos hídricos na Grande Florianópolis, garantindo um futuro mais sustentável e saudável para todos os residentes e visitantes dessa bela região.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

CONCESSÕES PRIVADAS PROCESSOS CONCLUIDOS OU EM ANDAMENTO – CARIACICA/ES, MACEIO/ALAGOAS, RIO DE JANEIRO/BLOCO 1,2 E 3, AMAPA, CORSAN/RS, FORTALEZA/CEARÁ, SABESP/SP, ENTRE OUTROS.

Deixe seu comentário