DEEP STATE 01- LIBERDADE E PROSPERIDADE

No Brasil, a verdadeira luta por liberdade e prosperidade vai além de palavras de ordem como “Deus, Pátria, Família, Propriedade”. Para alcançar uma nação mais justa e próspera, é necessário compreender a estrutura política que, ao longo dos anos, foi capturada por uma burocracia profunda, conhecida como “Deep State”. Esse processo de manipulação do sistema político brasileiro tem raízes na Proclamação da República de 1889, quando os militares, alegando a necessidade de reduzir os custos da Monarquia, deram um golpe e instauraram um regime republicano.

Apesar da promessa de reduzir os gastos e combater a corrupção, o Brasil viu um aumento significativo no desperdício de recursos públicos e na corrupção ao longo das décadas seguintes. Em 1914, o senador Rui Barbosa já demonstrava vergonha por sua honestidade diante do nível de corrupção no governo. Ao longo do tempo a burocracia foi se tornando mais complexa e difícil de ser combatida.

Nos anos 60, a Revolução de 1964 trouxe os militares ao poder, novamente, alegando a necessidade de combater o comunismo e a corrupção. Durante 25 anos, o regime militar impôs ordem na administração pública. No entanto, com a volta do poder aos civis em 1989, após a promulgação da nova Constituição, surgiu uma nova etapa de problemas, a captura do orçamento público por grupos de interesse.

O “Deep State” no Brasil é uma rede de agentes públicos que se infiltraram nas instituições governamentais, com especial ênfase na estrutura judiciária. A corrupção e o abuso de poder dentro desse sistema resultaram em escândalos como o Mensalão, o Petrolão e recentemente, as Vendas de Sentenças, evidenciando o poder destrutivo dessa rede de interesses ocultos. O sistema judiciário, incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF) e, o Ministério Público, muitas vezes se coloca como defensor da sociedade, com um ativismo judicial inédito, e, aparentemente, aderiu ao “pantanal político” tornando-se aliado e não um combatente na defesa do “Estado Moral” e de Direito.

Além disso, o “Estado Profundo” também está presente em setores como as agências de inteligência, autarquias e parte das forças armadas, onde altos oficiais frequentemente buscam interesses próprios, muitas vezes conspirando contra a população indefesa.

Diante desse quadro, a solução passa pela conscientização da população e pela busca por um governo mais transparente e alinhado com os interesses do povo. É necessário combater a burocracia corrupta, expulsá-la do sistema, e de outro lado, melhorando-a por uma gestão pública que priorize a verdade, eficiência e o bem-estar da população.

As eleições de 2024 mostraram que a população começou a dar uma resposta, elegendo candidatos de direita que se opõem ao “Deep State”. No entanto, a luta está apenas começando. Em 2026, é necessário seguir em frente e renovar o Congresso Nacional, afastando aqueles que se opõem ao progresso e à liberdade, e garantindo que as futuras gerações possam viver em um Brasil mais justo e próspero.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

Procedimentos Estapafúrdias do STF que mostram o Deep State

  1. Inquérito 4781, conhecido como Inquérito das Fake News (5 anos)
  2. Decisões monocráticas Ministros cancelando Mensalão e Lavajato (Odebrecht/OAS)
  3. Privilégios Financeiros da Corte revelado pelas licitações do “Restautante Real”
  4. Opiniões Públicas sobre processos ou Sistema Político (“Vencemos o Bolsonarismo”)
  5. Receptor de ação “socialista” contra a vida (Assistolia fetal após 22 semana)
  6. Liberação de traficantes perigosos além de devolver bens apreendidos (André do Rap)
  7. Criminalizar a liberdade de pensamento e de expressão (Sôbre urnas eletrônicas)
  8. IBAMA/ICMbio – paralização de obras sob argumento de defesa Meio Ambiente e Fauna
  9. No plano local – paralizações obras públicas, interferências em programas sociais.

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