ELEIÇÕES 2022 – BRASIL EM CHAMAS

Afinal, porque a população está nas ruas há vários dias?  A primeira constatação são os cometimentos de crimes de Lula, PT&CIA a partir do Petrolão (vamos esquecer o mensalão, espécie de aperitivo) uma operação da PF que contou pelo menos com 80 fases durante as quais prenderam-se e condenaram-se mais de 100 pessoas, entre eles o próprio Lula, puxando 580 dias de cadeia. Foram investigados crimes de corrupção ativa e passivagestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, organização criminosaobstrução da justiçaoperação fraudulenta de câmbio e recebimento de vantagem indevida. Lula foi preso em 07/04/2018 e permaneceu preso até 8/11/2019, após o (STF) ter derrubado a prisão de condenados após a segunda instância.

  • No dia 12 de julho de 2017, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão em regime fechado pelo juiz federal da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba/PR Sérgio Moro, responsável pelos julgamentos de primeira instância dos crimes na Operação Lava Jato.

  • Após, 8ª Turma do (TRF4) confirmou (27/11/2019), por unanimidade, a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo referente ao Sítio de Atibaia (SP) pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro, passando a pena de 12 anos e 01 mês de reclusão em regime inicial fechado

  • Lula recorreu e a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou na sessão de 17/10/2020 vários pedidos da defesa do ex-presidente que pretendia sobrestar o andamento ou adiar a apreciação do processo relativo ao caso do tríplex do Guarujá (SP), investigado na Operação Lava Jato.

A defesa de Lula entrou em 5 de abril de 2018, no STF com habeas corpus preventivo que foi rejeitado abrindo espaço para que Moro decretasse a prisão de Lula. Em tese a sentença dos tribunais inferiores foi reconhecida pelo STF. 

Mesmo diante deste rol de condenações uma ação “renovadora” do STF, alterando uma jurisprudência que prevalecia desde 2016, sobre presos em segunda instância, abriu espaço para livrar Lula da LC nº. 135 de 2010, mais conhecida como Lei da Ficha Limpa. Com isso o STF “afrontou toda a cadeia acusatória” PF, MPF, Juízes de 03 instâncias, debochou do povo brasileiro e abriu condições a que Lula se candidatasse a Presidente.

Veio a campanha eleitoral e junto com ela várias restrições impostas ao candidato Bolsonaro como não utilizar fotos e vídeos de suas viagens ao exterior, Londres e ONU, por exemplo. De outro lado, surpreendentemente, o TSE decidiu apagar da história a biografia manchada de Lula proibindo que a imprensa ou a campanha do Presidente utilizasse expressões como “Lula ladrão”, “Lula corrupto”, e em caso de descumprimento, a multa seria de R$ 50 mil por cada divulgação sob o argumento da garantia constitucional da presunção de inocência ou não culpabilidade.

Foram decisões desproporcionais, levantando descrenças junto ao eleitorado sobre a lisura do pleito. Abertas as urnas, Lula venceu por 50,9% (60,3 milhões) a 49,1% (58,2 milhões). Seguiram-se novas incertezas. Especialistas se surpreenderam com mais de uma centena de urnas com 100% dos votos à Lula, nenhuma para Bolsonaro. Um técnico argentino levantou um estranho comportamento de resultados positivos para Lula para urnas antes de 2020, e outro resultado diferente, desta vez, negativo, para mesmas regiões para urnas pós 2020, estas, auditadas. A conclusão foi imediata, quem mudava eram as urnas, não a forma de votar dos eleitores.

O TSE em vez de responder a estas e outras questões resolveu endurecer as ações contra apoiadores, técnicos ou empresas que ousassem afrontar os resultados o que motivou ainda mais desconfianças.

Foi diante deste quadro de ceticismo que a população foi às ruas. Desde o dia 02/11 milhões estão questionando o resultado sob três robustos argumentos: 1. Suspeitam que houve fraude nas urnas; 2. Guardam convicção que houve intromissão indevida do TSE no processo eleitoral a partir da libertação de Lula; 3. Não aceitam um “criminoso” na Presidência.

Diante destes argumentos buscaram o único local onde, esperam, reverter o quadro dramático em que o País se encontra, as Unidades das Forças Armadas.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE  

NOTA: Quais os argumentos para uma “intervenção militar”? ou “federal”?

As FFA devem estar examinando a questão eleitoral sob a ótica da Segurança Nacional. Antes vale lembrar que as FFA são, frontalmente, contra o Socialismo, fato registrado em 1964, cujo evento, ainda não terminou, foi sustado em 1989, retornou em 2019, com Bolsonaro. Nos últimos 33 anos, as FFA foram provocadas, desafiadas, humilhadas, dentro do Congresso e sob gestão do PT, com a indicação de um comunista como Ministro da Defesa, mas, sempre mantiveram o silêncio. O único parlamentar a defendê-las, foi Bolsonaro.

Guardo convicção que os Relatórios realizados pelas FFA trarão bons argumentos para fundamentar as ações decorrentes, especialmente, no que abarcar a Segurança Nacional

Segurança Nacional é algo amplo, para os efeitos destas breves informações, recepcionamos duas vertentes: 1. Ataque à soberania quanto ao espaço físico (que não é o caso, não temos uma força externa invadindo o Brasil) e 2. Ataque a soberania pelo açambarcamento da doutrina socialista, vindas de diferentes frentes, Consórcio de Imprensa, Universidades, OAB, STF/TSE, PT e pelo menos mais 10 partidos registrados no TSE.

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