INOVAR, E NÃO ROUBAR

O Presidente Bolsonaro foi empossado em 1/1/2019. Foi eleito sob a bandeira da ética e da ordem. O PT&Cia. haviam destroçado o Brasil, foram quinze anos de desrespeito às normas, às regras legais, aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. País havia se transformado num covil de ladrões.

O efeito colateral destas nulidades logo se fez sentir no seio da sociedade, criminosos passaram a ser vistos como “heróis” das favelas, os meliantes ostentavam nas redes sociais, “o colarinho branco” na TV debochando dos eleitores e contribuintes. A economia degringolava, ao final do impeachment da Dilma o Brasil exibia 14 milhões de desempregados. Era uma “terra arrasada” os brasileiros tinham perdido a fé, estavam prestes a renunciar o futuro.

Foi neste ambiente desesperador que surgiu Bolsonaro, num modesto estúdio que envolvia uma “copa” – mesa, duas ou três cadeiras, garrafa térmica para o café servido num copo de conserva, pães, manteiga e leite condensado. A Câmara para as lives diárias, era o seu próprio celular. Era a reprodução austera da “caserna” o que no imaginário popular lembrava ordem e progresso.

Passados dois anos, a vida do Presidente tornou-se um suplício na grande mídia, todos são de alguma forma, contra tudo o que faz. As boas ações são olvidadas, atos do Governo, são todos criticados, os filhos parecem que emergiram do inferno de Dante, merecem as mais duras penas eternas junto de Lúcifer.

Há procedência nestas insanidades? Evidentemente, não.

Comecemos pela principal razão da sua eleição – os roubos da nação. Eram bilhões, o crime organizado transitava com desenvoltura pelos palácios, pela Câmara, pelo Senado, pelas Estatais, pelas Autarquias, inclusive em Estatais Transnacionais como Itaipu Binacional onde havia uma curiosa forma de apoio a pelo menos um Ministro do STF e seu Instituto, bancando eventos em Portugal. Passados 24 meses, não há uma só notícia dando conta de malversações do dinheiro público. O Governo não rouba e não deixa roubar.

Uma das maiores despesas do Governo Federal compreendia “despesas gerais de Comunicação”, eram assinaturas em profusão dos principais veículos de imprensa, jornais, revistas, TVs, inserções de anúncios de Ministérios, de Estatais, centenas de Blogs, eventos patrocinados. Tudo isso batia na casa dos bilhões, felizmente, toda essa dinheirama foi cancelada. O Governo desde sua posse combate de forma feroz, corpo a corpo, o desperdício do dinheiro público. Exemplos cristalinos são exibidos quando o presidente viaja para o exterior, se desloca internamente, comparece a eventos. Procura sempre mostrar austeridade, uma marca registrada desde os tempos de candidato. O Cartão Corporativo Pessoal, nunca foi usado. Como se recorda o exemplo vem de cima.

Vale destacar a sinceridade do Governo com um “novo Brasil”. Desde que assumiu a Presidência encaminhou dezenas de Reformas – Previdência (que foi aprovada), Administrativa, do Estado (engavetado pelo Rodrigo Maia), Tributária (engavetada pelo Rodrigo Maia), Programa de Desestatização (engavetado pelo Rodrigo Maia), entre outras. Os sacripantas do Congresso, verdadeiros bandalhos políticos, sob o argumento de imporem prejuízos pessoais ao Presidente, desidratam os projetos, adiam os prazos e algumas MP até prescrevem, como a que concedia carteirinha eletrônica aos Estudantes e a Carteira de Trabalho verde amarela. Afrontam o povo brasileiro o mesmo que dizem defender em praças públicas.

Mesmo com todos estes fardos para carregar o Governo vem trabalhando de forma intensa, determinada, abraçando os projetos antigos, não descriminando por ser deste ou daquele Governo. O resultado disso são milhares de quilômetros asfaltados, aeroportos privatizados, investimentos em portos, inserção das atividades de cabotagem no País.

Com um Governo honesto, o Brasil que presta, responde. Mesmo com a pandemia o Brasil bate recordes de safras, já alcançamos mais de 258 milhões de toneladas de alimentos, exportamos milhões de toneladas de ferro, nossas fábricas estão com suas capacidades esgotadas, produzimos tudo o que precisamos, nosso futuro deverá ser brilhante.

Mesmo assim, os “engenheiros JORNALISTAS de obras prontas” só enxergam defeitos onde o Brasil pujante enxerga virtudes. Todos estão sendo desmentidos, o grande desejo, a expectativa é que 2022 volte a confusão, os roubos, a desorganização. Torcem pela saída do Presidente.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI – PRESIDENTE DO MDV  

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