BANDEIRA RETIRADA DO RETO
ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE
Desde os tempos stalinistas o socialismo só viveu de afrontas e mentiras.
Stalin para se perpetuar no poder e exibir ao mundo “as conquistas do céu, na terra” criou uma máquina de propaganda inigualável em todos os tempos. Além de “comprar” jornalistas da imprensa americana e europeia para divulgar seus “exitosos” planos quinquenais, adotou um desprezível, sombrio e silencioso programa policial, uma espécie de “olho do Estado” em cada cidade soviética. O País virou um inferno para qualquer intelectual ou político que ousasse criticar o Governo, era, imediatamente, defenestrado, em pouco tempo aparecia assassinado numa das esquinas de Moscou. Foi assim com membros do Governo e generais.
Stalin colocou o Estado acima de qualquer valor social ou religioso, desejou descontruir a família por ser a principal célula social, fechar as igrejas por defenderem Deus, algo detestável para os poderosos comunistas. Seu grande objetivo era o culto à personalidade, o poder industrial e militar da URSS capaz de a um só tempo levar o socialismo a todo o mundo e fazer frente aos USA.
E nos dias atuais, como opera o socialismo/comunismo, mundo afora?
Os métodos mudaram na sua aparência, mas, os objetivos continuam vigentes, absolutamente, incompatíveis com a democracia. Qual o “pau da bandeira” a ser alcançado? É a implantação do Partido Único. No Brasil temos pelo menos 12 partidos que defendem esta execrável doutrina, buscam de forma “sorrateira” “à socapa” pela via do voto dos ignorantes, quer no lumpesinato quer dentro de ambientes intelectualizados como as universidades, instalar esta estrovenga.
Muitos não acreditam que o Brasil poderá se tornar um país socialista. É uma avaliação tosca de quem não conhece a história. Ninguém acreditava que Fidel Castro conquistasse Havana, a 150 km de Miami; todos achavam “romântico” o processo em que Chaves estava metido, que Venezuela, um poço de petróleo, jamais, acabaria nas mãos dos comunistas; que a Bolívia que havia expulsado Evo Morales, ladrão juramentado, não retornaria ao poder, mas voltou na figura de seu fiel escudeiro, Arce. Temos muitos exemplos na América Latina. Em nome da “democracia popular e salvar o povo” colocam o Estado como provedor da educação, da saúde, da segurança, da habitação, sem dizer de onde virão os recursos. Acabam nivelando todos pelo andar de baixo, os ricos somem e ao final, sobra uma legião de pobres e famintos.
No Brasil tudo caminhava para a implantação do grande projeto do PT/Projeto Comunismo em 50 anos – 2000/2050, com base na bandeira vermelha e o hino da Internacional Socialista. Por sorte do Brasil, Bolsonaro cruzou o caminho, resgatou os símbolos nacionais, as cores verde e amarelo e os valores de família, pátria, liberdade.
Como estes valores estavam sendo vilipendiados às nossas barbas!!!, e ninguém percebia.
Uma minoria socialista estava impondo os novos valores à maioria da sociedade, sob o argumento que esta não conhecia ou conhece os fundamentos humanitários de amor ao próximo. Neste caso o Estado assume este papel.
Quais eram estes novos valores? Entre tantos vamos relacionar os que mais chocaram a sociedade. “Adoção do método Paulo Freire de Educação”, Distribuição de uma “Cartilha de Erotização Infantil” “Defesa da Zoofilia”, “Cenas de panfletagem de como usar drogas com segurança” “Pedofilia com interação de crianças com artistas nus” “Defesa de bandidos menores de idade” “Cenas de sexo presencial em espaços públicos inclusive com uso de instrumentos sagrados”, Defesa do aborto, “Flexibilização das penas aos criminosos”, Revisão dos vultos históricos sob o pretexto de que eram racistas”, entre outros
De outro lado os socialistas tupiniquins apoiam Governos como o Chile onde uma drag queen teve a bandeira chilena retirada do reto enquanto a Constituinte, majoritariamente, aprovava um projeto que recepcionava propostas bizarras como alimentos “nutricionalmente completos”, o direito irrestrito para os sindicatos organizarem greves, enfraquecimento da propriedade privada, fim do Senado, implantação de vários “países indígenas” dentro do Chile e, claro, não esqueceram a questão das quotas, 50% para homens e 50% para mulheres. Submetida à votação popular, felizmente, a proposta da Constituinte foi derrotada, mas o Boric, um presidente de 35 anos, diz que vai retomar o projeto.
Felizmente, acordamos!!!