CONTRADIÇÕES PARTIDÁRIAS

Os ecos da Revolução Francesa (1789) ecoaram no Brasil de maneira profunda. O ponto de partida foi a invasão de Portugal pelas forças de Napoleão sob o comando do General Junot, o que forçou a família real a se exilar no Brasil.

Em 1822, (apenas 14 anos depois da chegada da família real) proclamou-se a independência do Brasil e, logo em 1824, criou-se a que ainda é vista como a constituição mais acertada do país e a mais longeva, foram 65 anos. Neste ambiente, em 12 de agosto de 1834, fundaram-se as Assembleias Legislativas Provinciais, entre elas a ALESC. Desde a fundação sempre foi locatária de espaços físicos para operar até que em 14 de dezembro de 1970, o então Governador Ivo Silveira inaugurou a sede atual do Poder Legislativo, em frente à Praça da Bandeira. São espaços amplos e seus moradores não podem reclamar de desconforto para trabalhar.

No Brasil, operam 29 partidos políticos, dos quais 13 são socialistas e 16, de orientação liberal. Os socialistas são convictos de suas crenças, enquanto os liberais, em sua maioria, demonstram falta de conhecimento político.

Na ALESC, observa-se uma mistura de 13 partidos liberais (34 membros) e 03 partidos socialistas (06 membros), com convicções liberais variando de INEXPRESSIVAS A NULAS. Questionar qualquer partido liberal sobre a redução do estado ou privatizações revela uma falta de consistência em suas defesas. No fundo, são todos “estatais” dizia Roberto Campos.

Num contexto global de doutrinas enfraquecidas, o socialismo cresce. Os socialistas, aproveitando-se da vulnerabilidade dos liberais, monopolizaram seus valores originais como a defesa da vida, dos direitos humanos, da propriedade privada, do livre comércio e da democracia. Parece que entregaram tais valores aos socialistas, que agora parecem ser os defensores desses direitos sociais. Importante ressaltar que tanto a Primeira Carta dos Direitos do Cidadão (1789) quanto a Declaração dos Direitos Humanos (1948) são construções do liberalismo, sem a influência direta de socialistas. Os liberais parecem envergonhados de defender a doutrina do liberalismo, preferem um termo “chinfrim” como “DIREITA” que não significa, absolutamente, nada.

Por fim, a estranheza dos “liberais raiz” perante alianças inusitadas entre liberais e socialistas na busca pelo poder reflete a incompatibilidade ideológica. Em anos eleitorais, tais alianças, se assemelham à parceria entre “jacaré com cobra d’água”. Em toda SC, definitivamente, não precisamos dos socialistas, só causam transtornos, como atear fogo em Caminhão de Lixo atentando contra a vida das pessoas e causando enormes danos materiais. Os socialistas se dizem democráticos, o que é uma contradição.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

Nota: há partidos como o PSB e o Cidadania ocupando a Vice presidência, cujos estatutos são, absolutamente, perversos em relação a uma sociedade democratica livre e soberana. Lá se prega abertamente a “socialização dos meios de produção”, “democratizar as relações de trabalho” e o socialismo no modelo marxista. É a tal da “democracia relativa” cujo cerne esta o Governo do Partido Único.

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