EVASÃO NA PENITENCIÁRIA DE MOSSORÓ

POLÍTICAS DE ABRANDAMENTO DO CRIME

A recente fuga de dois detentos considerados altamente perigosos da Penitenciária de Segurança Máxima de Mossoró tem suscitado intensos debates sobre a eficácia da gestão penitenciária atual.

Este evento sem precedentes, sendo a primeira evasão registrada em mais de duas décadas, levanta questionamentos sobre as políticas de segurança e controle adotadas nos presídios.

Critica-se, particularmente, a abordagem que parece indicar um “abrandamento” nas medidas de combate à criminalidade, quando o Presidente sugere uma postura mais leniente em relação a crimes associados a roubos de smartphones, ou adotando uma postura excessivamente conciliatória em relação a indivíduos envolvidos em atividades criminosas, o que alimenta debates sobre a direção das políticas de segurança pública.

Além disso, reportagens indicam que Flávio Dino, Ex-Ministro da Justiça e futuro Ministro do STF, teria participado de encontros no Complexo da Maré com representantes do crime organizado.

Um episódio particularmente controverso envolve a visita da chamada “Dama do Tráfego” ao Ministério da Justiça, o que tem sido interpretado como um indício de possíveis conexões comprometedoras entre autoridades e figuras do crime organizado.

Tais constatações apontam para uma necessidade urgente de revisão e fortalecimento das políticas de segurança e gestão penitenciária, visando restabelecer a confiança da população nas instituições responsáveis pela manutenção da ordem e pelo combate à criminalidade. A tolerância percebida em relação ao crime organizado desafia a sociedade a buscar respostas e a exigir ações concretas que assegurem a segurança e a justiça.

Em meio a essas preocupações internas relacionadas à segurança e gestão penitenciária, também emergem críticas quanto às recentes posturas adotadas na diplomacia internacional. A gestão atual tem sido acusada de comprometer a já delicada situação diplomática do Brasil. Recentemente, comentários feitos pelo presidente sobre o conflito entre Israel e o Hamas foram recebidos com controvérsia, sugerindo uma abordagem considerada precipitada e pouco cautelosa. Essas declarações revelam uma tendência preocupante de alinhar-se, de forma percebida como inadequada, o que poderia refletir negativamente na imagem internacional do Brasil.

A grande constatação é que o Governo Lula contracena com o crime aqui e lá fora. Caminhamos para o abismo político.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

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