FACADA NAS COSTAS –  ESPERANÇA E ABISMO

A esperança se iluminou no dia 07/04/2018 quando Lula se entregou à PF em São Bernardo do Campo e foi transferido para a carceragem de Curitiba. Ficou por lá até 8/11/2019, sendo solto após passar 580 dias trancafiado, através de um “truque jurídico” pertinente ao código de endereçamento postal, o CEP.  

A segunda facada veio com a confirmação pelo STF da anulação dos processos existentes em Curitiba remetendo-os à Brasília. Quando lá chegaram, a Juíza constatou que Lula já passara dos 70 anos, e, portanto, sua pena estava prescrita. O  MPF pediu então, o arquivamento do processo anulando as penas existentes, tornado-o “Ficha Limpa”.

O terceiro golpe deu-se durante o processo eleitoral quando o STF/TSE decidiram que havia um candidato a ser defendido e outro a ser perseguido. Bolsonaro foi vítima de inúmeros processos e até agora não se livrou do Inquérito 4.781, popularmente conhecido como inquérito das fakenews (“Missão dada é missão cumprida” cochichou o Ministro Benedito Gonsalves, ao seu chefe, Ministro Alexandre)

Outra adaga afiada que foi enterrada no ventre dos bolsonaristas e que consolidou o “crime eleitoral” foram os inúmeros registros de atos e fatos envolvendo, num primeiro momento o código fonte das urnas e num segundo, o processo de apuração, de contabilização dos resultados finais. Suspeita-se que algorítimos maliciosos estejam inseridos nas urnas anteriores a 2020, justamente, o suficiente, para dar a vitória a Lula. Segundo se informa, a metodologia usada é a mesma que se verifica na Venezuela, Peru, Colômbia, Nicarágua, com as digitais do serviço secreto cubano, a mando dos chineses.

A vitória de Lula sempre esteve sob suspeita, o TSE, apressadamente, o diplomou (embora não tenham feito a devida publicação), as respostas sobre arquivos do processo eleitoral às FFA foram omitidos, o povo nas ruas indicava que haveria uma resposta convincentes dos generais, ação que até agora (03/01) não se confirmou. Esperava-se que seu ministério recepciona-se políticos e profissionais com currículos, moralmente, idôneios e com biografias de conduta ilibada. Nada disso ocorreu, frustração geral.

Há indicações ministeriais, possivelmente, piores do que a própria biografia do Lula. São 37 ministérios (11 mulheres e 26 homes) e pelo menos 23 indicações tem problemas com o MPF ou MPE. E vale ressaltar que a distribuição dos corruptos é democrática, universal, todos os segmentos são contemplados, tanto os de identidade de gênero (LGBT), etnia, jovens e idosos, vindos de diferentes espaços geográficos do País. O que menos se primou foi o currículo do indicado, vai de analfabetos juramentados a gazeteiros de aulas, ainda que alguns exibam diploma. É uma tragédia administrativa.

Por exemplo, a classe dos idosos foi contemplada por um raposão do PDT, o Carlos Luppi para ocupar o Ministério da Previdência, ele que havia sido expulso do Ministério do Trabalho no governo Dilma, réu por improbidade administrativa, entre outras maracutaias.

A bancada baiana nos brinda com dois escroques da política Margareth Menezes, no Ministério da Cultura, de etnia negra, recepciona acusações milionárias, irregularidade em Convênios, superfaturamento, cotação fictícia, contratações anormais e que pertence a um seleto grupo de LGBT do seu Estado.  O segundo, o ex-governador Rui Costa,  da Casa Civil, um capeta ensaboado que tem no seu currículo processos escabrosas como, estelionato, lavagem de dinheiro, fraude em licitação, além de ter surrupiado ventiladores dos pacientes da COVID coisa de 50 milhões de reais.

Os indígenas não foram esquecidos com Joênia Wapichana (REDE-RR ), advogada, uma ex deputada federal não eleita, na Funai e Sônia Guajajara (PSOL/SP), enfermeira, eleita deputada federal,  no Ministério dos Indígenas. Ambas são, absolutamente, urbanas, exercem a profissões “brancas” estão longe de comer Beiju de mandioca e tacacá. É tudo uma mistificação.

Que Deus salve o Brasil.

ADM DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

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