FACHIN CAVALEIRO DO APOCALIPSE
Luiz Edson Fachin, advogado, 64 anos, nasceu de família humilde, seus pais eram agricultores. Formado, ocupou vaga de Procurador do Estado do Paraná, encontrou tempo para ser um ardoroso defensor do MST, uma entidade de cunho socialista em cujos acampamentos se ensinava às crianças, como ser um bom “guerrilheiro” e na campanha da reeleição de Dilma Roussef, 2010, foi filmado em vários encontros fazendo o papel de militante do PT. Graças a estes apoios, foi nomeado ministro do STF.
Sou da sua geração e quando se chega a esta quadra da vida, os conceitos e comportamentos, estão cristalizados, dificilmente, há chances de mudanças. As decisões são tomadas pela biografia construída e se pelo viés marxista de sociedade, a doutrina indica que a origem da pobreza resulta das maldades capitalistas, que o Estado tutor é a solução para as misérias sociais.
Ele de fato acredita nisso e sua dimensão política foi mais longe ao perceber que havia um suposto “vácuo de poder” que sua assinatura com outros iguais pensadores, valia muito, compensava tomar o poder como de fato foi feito.
Desde sempre, o PT&CIA, tinha como favas contadas manter-se no Poder pelos próximos 50 anos (2002/2050) consolidando o “novo” socialismo na América Latina. Lula, surpreendentemente, venceu o Mensalão (junho de 2005), reelegeu-se, em 2006, conseguiu colocar no Poder sua filiada Dilma Roussef (2010) que contra todos os prognósticos, também se reelegeu (2014). Foi destituída e Levandowky, ele também um ministro indicado do PT, cuja esposa era comadre de D. Marisa, contra as leis da Constituição, não aplicou a lei da inelegibilidade.
Jamais imaginaram que surgiria um Bolsonaro no caminho. Até estes eventos, tudo transcorria de “forma independente e harmônica entre os poderes” como pregava Montesquieu, irrigada com propinas bilionárias.
Bolsonaro eleito, os Ministros atenderam ao chamado de Zé Dirceu – “eleição não se ganha, se toma” frase pescada, inclusive de uma palestra do Ministro Barroso, cuja ascensão ao Colegiado Supremo leva em sua bagagem “meritória” nada menos do que a defesa do César Batistti, um notório criminoso socialista com 04 assassinatos, na Itália.
Bolsonaro um “casca grossa” encontrou dificuldades, reagia com gestos e palavras inapropriadas frente aos ataques sucessivos todos beirando ao desplante jurídico que o impediam de Governar. Nos três primeiros anos foram mais de 130 ações movidas contra o Governo, todas originadas de partidos socialistas. O STF passou a ser “puxadinho” destes partidos e recepcionar “inconstitucionalidades imaginárias” deu guarida a estas iniquidades, resultando, a cada dia, tensionamento das relações institucionais. Chegaram ao ponto de impedir a indicação do Diretor Geral da PF, retirar poderes constitucionais do Presidente durante o período da COVID e, de pasmar, abrir processo para condenar uma prosaica reunião de embaixadores.
Mas o maior crime de lesa-pátria cometido tem as digitais de Fachin. Em 08/11/2019, Lula, depois de 580 dias preso e condenado em três instâncias da Justiça Federal por pelo menos 20 juízes, foi liberado sob o argumento de que o CEP estava incorreto, não era a Justiça do Paraná a receptora da ação, que havia ilegalidade da execução de penas antes que todos os recursos fossem examinados pela Justiça. Em uma só canetada mandou às favas, a prisão após julgamento da segunda instância, consequentemente, a liberação do criminoso Lula.
Havia ali, um reconhecimento de gratidão do velho militante para com o seu tutor, Fachin estava agradecendo a Lula e seus comparsas, a sua carreira no STF.
Mas ao libertar Lula, Fachin e o “Egrégio Colegiado” compraram enorme briga política com o Brasil que Presta, o Brasil Honesto, que não aceita a corrupção, os desmandos dos recursos públicos, o roubo institucionalizado nas Estatais, nos bancos oficiais, nos fundos de pensão, contra até, os aposentados, muito menos, tirar dinheiro dos trabalhadores brasileiros e remetê-los a camaradas do exterior.
Soa a deboche, menosprezo, quando Fachin, como presidente do TSE, vem a público expressar rejeição aos que se posicionam contra as urnas eletrônicas. Frases ditas por sua Excelência como “Democracia verga, mas não quebra”, “Quem trata de eleição são forças desarmadas” “Quem questiona [a capacidade da Justiça Eleitoral] demonstra apenas motivação política ou desconhecimento técnico do assunto” entre tantas, revela o quanto o ministro está longe da realidade. Todas frases provocativas, tóxicas, não engolidas a quem pensou se dirigir.
O Brasil está polarizado por culpa exclusiva de Fachin e seus amigos do STF. A democracia corre riscos, sim, mas por um bom motivo, o Brasil, jamais, aceitaria um ladrão na Presidência, como quer o excelso pretório. Eis aqui a revolta do Presidente e seus liderados. Como acreditar em ministros que tudo fazem para proteger Lula e que tem sob seus ombros a responsabilidade do pleito eleitoral, notadamente, do processo eletrônico, a começar pela fabricação das urnas e o processo centralizado dos dados? O que leva ministros a se indispor com o Presidente por que deseja mais segurança e confiabilidade no sistema?
Infelizmente, quem deveria cuidar da aplicação da lei, subverteu os fatos, agora tem que “segurar o rojão”. Espero que tenham sorte, que Bolsonaro se eleja. Fora disso, podem comprar passagem para Cuba ou Venezuela, a escolher.
ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE
- HOJE, 16/08/2022, começa a campanha eleitoral para Presidente, Senador, deputados federais e estaduais. Esta em suas mãos o Brasil do futuro, da pujança, da geração de renda, oportunidades e emprego. Para isso não há dois lados – só a doutrina liberal e seu capitalismo regrado conseguem melhorar o País.
- Leia mais sobre o texto em: https://movimentoliberaldiasvelho.com.br/blog/categoria/politica/