JUSTIÇA MILITAR ASAS DA LIBERDADE

Poucos ouviram falar da existência da Justiça Militar, porém, circula pelas Redes Sociais, intensa comunicação à cerca de cada passo dado pelos juízes dessa Corte. Pelo menos 58 milhões de apoiadores de Bolsonaro, acreditam que o único poder “para operar dentro das 04 linhas” que restou para consertar o Brasil, seja a Justiça Militar. Por lá tramitam vários processos pedindo a prisão do Ministro Moraes e Barroso, senadores Rodrigo Pacheco e Alcolumbre por descumprirem a Constituição, coonestando o processo eleitoral. Acreditam que a condenação destes gestores, dará ensejo à anulação das eleições.

A Justiça Militar não é nova em nosso País. Ela tem origem na Magna Corte Castrense de 1808 quando D. João VI, fugindo das tropas do general Junot aportou na Bahia em janeiro de 1808.  Na Constituição de 1934 ela foi inserida como Justiça Militar da União, em 1946, foi a vez da Justiça Militar dos Estados e em 1988, foi prevista no artigo 124 e regulamentada pela lei 8.457/92. A corte é composta por 15 Ministros vitalícios três Oficiais-Generais da Marinha, quatro Oficiais-Generais do Exército e três Oficiais-Generais da Aeronáutica, todos da ativa e do posto mais elevado da carreira; e cinco civis três advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e dois por escolha paritária entre juízes auditores e membros do Ministério Público da Justiça Militar. Ela é responsável por julgar os crimes militares definidos no Código Penal Militar previsto no Decreto Lei 1001/69. Em interpretação de juristas pode abranger, também, os crimes de lesa pátria, entre eles  submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro país, afrontar o Estado Democrático de Direito, notadamente, quando o  STF ou o Congresso Nacional prevaricam de suas funções. Vale ressaltar que a Corte sempre condenou a doutrina socialista, os interesses do comunismo internacional, e seus atuais ministros, eram cadetes em 1964. A JM vai custar em 2022 a expressiva soma de R$643.078.345,00, 1,02% do Orçamento Total da Justiça Federal.

Segundo se depreende, não há País sem que uma força militar o garanta. Fica claro que quando os poderes não se entendem, esta mesma Força deve intervir para garantir a estabilidade da nação. No momento, o desentendimento entre os poderes, vem acrescido de outros ingredientes – a possibilidade do Brasil ser vítima de interesses externos recaindo dúvidas sobre a interferência de outros países na forma como elegemos nossos representantes.

Todo o processo eleitoral, desde o STF/TSE, seu gestor, passando pelas urnas, pela apuração e totalização dos votos tudo está sendo questionado e segundo Relatórios Técnicos disponibilizados, com muita consistência.

Ficou claro durante o período eleitoral que, primariamente, o STF libertou um criminoso condenado em 03 instâncias por pelo menos 10 juízes, inimaginável em qualquer país do mundo, posteriormente, o TSE através do seu Presidente Ministro Alexandre de Moraes, operou suas decisões de modo a prejudicar o Presidente Bolsonaro. Contou também, com a participação intensiva de outros ministros. Toda a trama conspiratória começou em 2019 com o famoso Inquérito das Fake News, ou Inquérito 4781, aberto pelo STF para investigar a existência de notícias falsas, denunciações caluniosas, perseguir apoiadores das mais diversas naturezas, empresários, influencers, jornalistas, líderes comunitários, políticos eleitos e não eleitos, numa total afronta às leis do País.

Quanto as urnas há estranhos comportamentos como o relatado por eminentes profissionais da área de tecnologia informando que existiam dois tipos de urnas, as Antigas, fabricadas antes de 2020 (UE2009, 2010, 2011, 2013 e 2015), e Novo Modelo “UE2020“, estas mais modernas e menos sujeitas a “intercorrências tecnológicas”. Lula ganhou no conjunto das urnas antigas e Bolsonaro venceu nas urnas pós 2020. Os técnicos descrevem com precisão como se deram estes comportamentos. Ainda sobre as urnas, há questionamentos sobre o Código Fonte atribuindo uma grave afirmação “é apócrifo e não possui 17 milhões de linhas”, a Sociedade e Forças Armadas Brasileiras foram ludibriadas. Vale ressaltar que até o momento o TSE não informou ao Ministério da Defesa a formatação técnica do Código Fonte.

Concluem os técnicos que a VONTADE DA MAIORIA DO POVO NÃO FOI RESPEITADA, QUE AS ELEIÇÕES FORAM FRAUDADAS E QUE DEVEM SER ANULADAS E REFEITAS DE FORMA TRANSPARENTE CONFORME REGRA DA NOSSA CONSTITUIÇÃO.

O Ministro Moraes quando instado sobre estes questionamentos respondeu, secamente, “Acabou”; Barroso indagado sobre fraudes, formulou a famosa frase de meliante “perdeu Mané” e mais recentemente, na solenidade de diplomação de Lula o Ministro Benedito Gonsalves cochichou aos ouvidos de Moraes, “missão dada missão cumprida”.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

 

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