O FIM DO PT E DO SOCIALISMO NO BRASIL

A História nos ensina que a política não segue uma linha reta do tempo, mas sim uma trajetória cíclica, descrita por “ciclos históricos” ou “ciclos políticos” que se repetem a cada 30 a 40 anos, período em que as lideranças influentes do passado se esgotam.

Revolução de 1930
Um marco significativo nesse contexto foi a Revolução de 1930, que resultou na deposição do presidente Washington Luís e na ascensão de Getúlio Vargas ao poder, que se estendeu até 1954. A partir de então, o Brasil passou por um período de instabilidade política, culminando na Revolução Cívico-Militar de 1964, cujo objetivo era combater o comunismo no país. Esse regime militar durou 25 anos, até que, em 1989, os generais transferiram o governo de volta ao poder civil, entregando-o, ironicamente, aos “guerrilheiros” que tanto combatiam.

Durante o regime militar, o Brasil experimentou um crescimento econômico impressionante, alcançando taxas de até 7% ao ano, com a implementação de grandes obras como a Usina de Itaipu, estradas, portos, aeroportos, ferrovias, companhias de saneamento, eletricidade e telefonia.

Ascensão do Socialismo
Desde então, passaram-se 35 anos e o socialismo, uma doutrina que parecia em extinção em muitos lugares do mundo, encontrou “terra fértil” no Brasil. O socialismo floresceu a ponto de surgirem 10 novos partidos com o objetivo de “tomar o poder, acabar com a luta de classes, democratizar as relações trabalhistas e controlar setores estratégicos da economia nacional”.

Entre 2002 e 2018, muitos afirmaram que “o Brasil era vermelho”, com todos os estados do Nordeste, centenas de prefeituras do interior e capitais importantes, como São Paulo e Porto Alegre, sob a gestão de partidos socialistas. No entanto, as promessas de inclusão social, gestão fiscal eficiente, planos de infraestrutura, e melhorias na educação, saúde e segurança não se concretizaram.

Com o apoio de liberais considerados “meias-solas”, o socialismo passou a construir organizações criminosas em instituições onde havia dinheiro público, resultando nos escândalos do Mensalão e da Lava Jato. Essa situação culminou na cooptação de setores do Supremo Tribunal Federal, que hoje busca anular sentenças e processos analisados ​​ em três instâncias do sistema judicial brasileiro. É uma aberração institucional.

Eleições de 2022 e o Governo Lula
O último suspiro do socialismo ocorreu nas eleições de 2022, quando Lula se elegeu com uma diferença ínfima de 1%. Embora surgissem suspeitas de fraudes, nosso sistema não é auditavel prevalecendo os números do TSE.

O atual governo de Lula, agora conhecido como “Lula 3”, tem se mostrado um rotundo fracasso. As ruas clamam: “Não há governo”. Com 38 ministérios, observamos um total desrespeito pelos recursos públicos, gestão fiscal inexistente e viagens internacionais improdutivas. Lula se posicionou do lado errado da política internacional e não conseguiu criar novas lideranças, com figuras antigas predominando nas eleições. Não se conhece uma só obra relevante que tenha as digitais do PT.

Enquanto isso, os liberais estão construindo uma base cada vez mais sólida para gerenciar o Brasil, com jovens motivados que trazem em suas ideias um projeto de Brasil moderno e pujante.

Diante desse quadro, parece claro que o socialismo está em declínio. Em 2026, podemos esperar que o “caixão” do socialismo seja enterrado com pompa, e finalmente, o Brasil será resgatado das amarras desses últimos 30 anos.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI
PRESIDENTE

Nota: Despontam para liderar o Brasil em 2026 – Governador Ronaldo Caiado, Governador Romeu Zema, Governador Ratinho, Governador Tarcísio e, possivelmente, Pablo Marçal. Coadjuvantes: Nikolas Ferreira, João Henrique Caldas, Kim Kataguiri, André Fernandes, Lucas Pavanato, Ana Campagnolo, Marcel Van Hatten, Ana Carolina Oliveira, Guto Zacarias, Caroline de Toni, Fernando Holiday, Guilherme Kilter, Rubinho Nunes, Zoe Martinez, Ramiro Rosario entre outros.

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