O JUMENTO HADDAD EM DAVOS
Haddad é um jumento da economia, Paulo Guedes, um puro sangue inglês. O primeiro colou para passar de ano, adora distribuir pobreza, o segundo, é formado em PhD pela Escola de Chicago, gosta de distribuir riquezas. Haddad não conhece sequer o que é CVM, muito menos as engrenagens do mercado, Guedes está convicto (como todos os Prêmios Nobel) que a riqueza vem da saudável economia de MERCADO.
O jumento é um animal resistente, pouco inteligente, e quando se sente ameaçado não responde a comandos e empaca. É dado a momentos de alto estresse quando usa sua força para destruir o que se encontra ao seu redor. Enquadram-se nesta categoria ainda, o burro, o asno, o jegue e o jerico.
No reino das pessoas há vários espécimes de jumentos registradas desde 1848 (Primeiro Manifesto comunista), cujo primeiro exemplar atendia pelo nome de Karl Marx, um impostor intelectual que faz sucesso até hoje. Segundo a “doutrina da raça” o capitalismo é o demônio na terra, há o oprimido e o opressor, este sempre ferrando os trabalhadores, tirando deles o seu suor para aplica-lo a seu favor. Chamam a isso de “mais valia”. Detestam a propriedade privada, condenam a livre iniciativa, e acham que “o Estado” existe para atender os interesses das classes dominantes. Nesta toada, os muares, pregam a derrubada de Governos, se possível, pela luta armada. Como este caminho tem se mostrado desafiador nos tempos atuais, usam de outros subterfúgios até mais eficientes, que é tomar o poder usando a persuasão do voto e fazer as “reformas” em nome da doutrina. Fazer a reforma, significa implantar o “Estado Tutor” cujos fundamentos atende pelo nome de Socialismo. Contam com o apoio de muitos, entre eles, a Academia, o Consórcio de Imprensa, o STF/TSE, e mais 12 partidos de oposição. Vale ressaltar que não há um mísero economista socialista que tenha obtido o Prêmio Nobel no segmento.
Haddad pertence a esta categoria de economistas que odeiam o mercado, em Davos (17/01) pediu para boicotar as empresas que optarem por apoiar o liberalismo/capitalismo no Brasil. No seu entendimento, os impostos pagos pelo Agronegócio por exemplo, não servem, é dinheiro contaminado, tão pouco vai se saber do que vai se alimentar de ora em diante.
Do outro lado temos outro tipo de animal o Cavalo Puro Sangue Inglês, considerado o melhor cavalo de corrida do mundo, disciplinado, tem grande coragem e excelente vigor físico. Só se valoriza, traz ao seu dono, além de divertimento, muita riqueza. Neste campo, no reino das pessoas, o “puro sangue” se encontra na doutrina liberal. Ela não foi construída ao acaso, foram anos de estudos, vários filósofos emprestaram a sua inteligência para no final e cabo, reduzir os princípios em 05 pilares, vigentes até nossos dias: 1. Defesa da vida; 2. Defesa dos direitos fundamentais; 3. Defesa da propriedade privada; 4. Defesa do livre mercado; 5. Defesa da Democracia.
O País vinha sendo administrado pelo gerente PG repleto de “animais puro sangue”, operava de forma eficiente, vários prêmios haviam sido conquistados, entre eles, o campeonato de geração de empregos, privatizações, crescimento do PIB, dos superávits primários, quebras de receitas de exportações, da inflação menor do que 6%, fim da corrupção institucionalizada. Agora, de forma inesperada, assumiu a gerência o pai dos asnos, e, claro colocou um jumento para gerenciar os novos alojamentos.
Neste primeiro mês a cavalariça já sentiu o impacto. Os “puros sangues foram trocados por jumentos” e a plateia já espreitou que desta forma não se ganha campeonatos. A turma do turfe está arredia, estão aos poucos desaparecendo dos hipódromos, daqui a pouco só restam os asnos para corridas. Enquanto o mundo desenvolvido cavalga em animais puros sangues, nós, competiremos com nossa esquadra de jumentos. Chegaremos, inevitavelmente, sempre atrasados. É o preço da eterna ignorância que assola o País.
ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE