RODRIGO MAIA – O IMPOSTOR DA REPÚBLICA
Numa República, como se sabe, os poderes judiciário, legislativo e o executivo devem operar de forma independente, mas, harmônicos entre si. Cabe ao Executivo a gestão do Estado, o suprimento de pessoal, materiais e serviços que viabilizem a Educação, a Saúde, a Segurança, a Infraestrutura dos transportes, saneamento e habitação, entre outras. O Orçamento Público, dos três poderes, é confeccionado pelo Executivo e aprovado pelo Legislativo, com pequena intervenção do Judiciário.
Para desempenhar estes projetos o Executivo precisa de leis, muitas já antigas, é preciso constante atualização, o legislativo tem que ser ágil, interessado no futuro. Quando este não opera adequadamente, ou quando há necessidade de alguma interpretação legal entra em cena o Judiciário como uma espécie de braço auxiliar do Executivo – todos pelo bem da nação.
Deveria ser assim, mas não é. Hoje o Executivo vive um “inferno administrativo”, é refém dos outros dois poderes, seus projetos, todos, reconhecidamente, necessários, como a Reforma do Estado, a Reforma da Educação, a Reforma Política, a Reforma Tributária, são “deslembrados”, e por interesses mesquinhos erguem-se “paredões” por todos os lados.
No STF, os 11 ministros, fazendo coro com o líder da oposição Rodrigo Maia, decidem o que é ou não é, dos seus interesses, a população que se dane. Rejeitam MP, desidratam projetos, intervém de forma acintosa nas decisões do Executivo e neste caminhar são passados 24 meses e os impostores continuam sobranceiros, estão de olho em 2022.
Neste mês de fevereiro há renovação do Presidente da Câmara dos Deputados, Maia, o coveiro dos projetos do executivo, terá que ceder seu cargo, a um de seus pares. Não se fez de rogado, apressou os passos, indicou Baleia Rossi/MDB, e foi se juntar com os partidos socialistas (PT, PDT, PSB e PC do B). Estes, como se sabe são como escorpiões, é da sua natureza fazer acordos e rompê-los no segundo momento. Não são confiáveis.
No Brasil os socialistas estão unidos, operam em grupo, desejam a implantação do modelo chinês de Governo, a presa é sempre a democracia. No lado liberal há pelo menos dois grupos – os chamados militantes convictos da doutrina (leram os iluministas e conhecem pelo menos Mises e Hayek) e os de “fancaria” exemplares mal-acabados de representantes do povo, sem rumo ou diretriz que os façam refletir nos momentos cruciais de decisão. Para estes o governo termina no próprio umbigo. Qual deveria ser a atitude dos liberais? – unidos em torno dos valores da doutrina, operar em grupo, o inimigo não é o Presidente, mas em vez disso, o farsante Maia buscou o apoio dos socialistas, em tese adversários do DEM. Uma união de “jacaré com cobra d’água” não pode dar certo, é um atraso político e, sobretudo, fere de morte o futuro do Brasil.
Rossi, vaidoso ao ter seus 5 minutos de fama, está acreditando na conversa insolente de Maia de que a Democracia corre riscos, que devemos continuar com uma Câmara Independente, que é preciso derrotar Bolsonaro. Estas afirmações e afrontas revelam o radicalismo deste embusteiro carioca, que atende também pelo codinome “Botafogo” nas planilhas da Odebrecht. Ele e sua turma, não pensam no Brasil, pensam em 2022, querem o retorno da roubalheira, dos mensalões, das propinas estruturadas. São trapaceiros políticos, traíram o povo.
Mesmo em tempo de pandemia Bolsonaro tem desempenho excepcional, não se tem notícia de corrupção, nunca se fez tanto pela infraestrutura, o Agronegócio produziu quase 250 milhões de toneladas, nosso superávit na Balança Comercial passou dos 50 bilhões de dólares, Paulo Guedes é considerado um dos melhores ministros de economia do mundo, Roberto Campos/BC foi eleito o melhor “Central Banker of the Year” pelo Financial Times, investimos do lado certo das vacinas fazendo acordo de transferência de tecnologia com a AstraZeneca, mas tudo isso não representa nada para os ardilosos adversários do Presidente. Para eles tudo isso independeu do Governo, é um processo natural.
O Brasil não merece mais esta punhalada nas costas. Chega destes patranheiros da República agirem como coiotes dos interesses chineses, contra os brasileiros, contra a renda e o emprego. Suas ações insidiosas com aparência de bom mocismo só têm atrapalhado o nosso futuro.
ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE DO MDV