RUFIÕES DA DEMOCRACIA
Felizmente, nosso País nunca mais será o mesmo. Bolsonaro resgatou as cores verde e amarelo, inseriu a questão ideológica no seio da população, tirou do conforto o socialismo tupiniquim.
Vamos lembrar que a retomada do poder pelos segmentos civis a partir de 1985 (Sarney) fortaleceu, durante os últimos 35 anos, a ideia de que “militar era um pária social” não deveria se meter em política e feito um “cavalo encilhado” deveria aguardar ordens dos civis. Chegaram ao topete de indicar o Aldo Rebelo, comunista raiz, um ex-guerrilheiro, arqui-inimigo das FFA, como ministro da Defesa.
Os opositores, igualmente, num gesto de represália contrariando a Lei da Anistia de 1978 criaram uma certa Comissão Nacional da Verdade (CNV), órgão temporário criado pela Lei 12.528, de 18 de novembro de 2011, para justamente, remunerar o tempo de afastamento dos adversários do Regime civico-militar e dar um verniz legal para se assenhorarem de parte dos recursos públicos. Há casos indenizatórios acima da casa dos milhões. Vale ressaltar que esta comissão só enxerga um lado da história. É uma patifaria política que nossos generais nunca engoliram.
Ainda há processos em andamento onde aparecem como criminosos, sob o argumento de cometimento de crimes contra a humanidade vários militares. Segundo alguns “sábios” jurídicos são crimes que não prescrevem. É um insulto às FFA. Foram criticados, enxovalhados, muitos nomes foram “proscritos”, como se a era militar entre 1964/1985 fosse um período de mediocridades. Bolsonaro era a única voz dissonante do Congresso sobre isso.
Foi justamente o contrário – são desta época as BRs que cortaram o Brasil nos seus quatro cantos, a Itaipu Binacional, a Embrapa, BNDES e tantos outros projetos que levaram o Brasil ao futuro. Nenhum presidente da época saiu da Presidência, rico. As liberdades individuais e coletivas foram mantidas, exceto para os baderneiros comunistas que, postos para correr, pegaram em armas, acreditaram que o Brasil poderia repetir Cuba.
Excetuando o período de FHC com algum lampejo de liberalismo, privatizações de alguns dinossauros como os serviços de telefonia, mineração, bancos, entre outros, tudo o mais ficou para segundo plano. FHC passou a defender a sua reeleição que era proibida e para tanto, comprou alguns deputados ao preço de 200 mil reais em 1997. Foi um escândalo inominável, mas ainda não existiam as redes sociais, valia o que a Globo divulgava.
Foi a senha para que o PT no poder (2003/2016) se empenhasse na criminalidade, pouco interessado no futuro do País. Sustou as privatizações, adotaram um complexo esquema de compra de votos (mensalão) e reeleitos, passaram a tomar conta não só do cofre do Tesouro Nacional, mas de todas as Empresa Públicas, Bancos, Portos, Aeroportos e dos Fundos de Pensão. Rapinaram bilhões em reais e roubaram bilhões em dólares, com financiamentos suspeitos a Cuba e seus satélites. Era a Lava Jato em plena operação. Flagrados com a mão na massa, negaram as estripulias, mas sob a Justiça de Curitiba, Lula&Cia. foram parar no xilindró depois de passar por 03 instancias da Justiça.
Em 2018 surgiu Bolsonaro vencendo as eleições e assumindo o poder em 1/1/2019.
O “céu de brigadeiro” onde transitavam os aviões socialistas foi abalroado. STF/TSE, OAB, ÓRGÃOS DA IMPRENSA, ARTISTAS, PARTIDOS SOCIALISTAS, MST, SINDICATOS, FEDERAÇÕES DE TRABALHADORES, CENTROS ACADÊMICOS DAS FEDERAIS, entre os mais vistosos tiveram seus canais de financiamento suspensos, as indicações políticas rejeitadas, as fontes secaram. Todos se posicionaram contra Bolsonaro e a favor dos quadros do passado.
Cabia ao STF resgatar a dignidade patriótica consolidando as sentenças condenatórias, mas de forma surpreendente, os ministros da Corte, resolveram não só libertar os trapaceiros ladrões, como impuseram uma humilhante, desastrosa e desdenhada avaliação dos juizados de 1ª, 2ª e 3ª instância. Rasgaram a Constituição, resgataram Lula e todos os seus comparsas, e aos poucos, vão buscar os demais. (Recentemente, desconheceram um apto abarrotado de dinheiro como prova criminosa no caso do Jadel Vieira)
No poder Bolsonaro percebeu que deveria continuar sua luta ao lado do povo, era o único caminho que lhe restava, tudo o mais estava aparelhado. De forma brilhante, fez e vem fazendo o seu papel, jamais deixou esmorecer os seus ideais que convergiam com a posição da população, lutar por valores sociais como família, religião, pátria, liberdade, moralidade administrativa. As pessoas logo entenderam que “as ruas” era o local ideal para proceder as mudanças.
Bolsonaro arregimentou o povo para suas causas, tirou do conforto político liberais, mas, sobretudo, socialistas corruptos que nos últimos 30 anos mandaram e desmandaram e, só não nos levaram a uma “Brasiluela”, graças ao poder moderador das FFA que, embora escanteadas, sempre estiveram com um olho “nos gatos e outro nos peixes”.
Felizmente não foi preciso a intervenção militar, pelo menos até agora. Bolsonaro um solitário deputado defensor das FFA foi eleito e com isso está restaurando, junto com alguns generais, o poder no Brasil com base em valores de honestidade e contra a corrupção.
Por isso mesmo, o planejamento das FFA deve incluir um prazo bem mais extenso do que os 4 anos de Bolsonaro. Presumo que os próximos 30 anos serão de políticos ligados às FFA, fora disso, estou convicto, qualquer candidato socialista será rejeitado.
As FFA não entregarão o Poder que foi duramente reconquistado do socialismo internacional. É inimaginável que nossos generais venham prestar conta e continência a quem tanto solapou a nação.
Minha vida acadêmica como formado em História me dá régua e compasso para acreditar que Bolsonaro será o próximo presidente, pelas urnas ou então, pela força.
Fossem nossas instituições, honestas e democráticas, tivéssemos uma imprensa livre e STF não engajados, Lula e seus comparsas seriam proibidos de vir à público, dar opiniões, ocupar espaços da democracia.
Concluo que nada para o País será mais importante do que defender a Democracia no Brasil. Jamais nossa bandeira poderá ser vermelha e o Governo seguir orientações da Internacional Socialista. Muito menos sermos dirigidos por um presidente condenado em 03 instâncias da Justiça brasileira. Esta afronta o povo não vai engolir, daí a importância do PODER MODERADOR DAS FFA. Não somos nem Cuba nem Nicarágua, aqui pulsa o espírito patriota verde amarelo.
ADM. DILVO VICENTE TIRLONI – PRESIDENTE