BOLSONARO TETAS SECARAM

Desde que assumiu o poder, Bolsonaro é vítima de inúmeras críticas, algumas decorrentes  de sua impetuosidade verbal, outras pela forma ousada com que defende suas ideias, mas nada comparável aos que se sentiram atingidos nos seus bolsos, ou que, potencialmente, poderão ser no futuro. Vamos enumerar, de forma didática, os vários interesses atingidos.

Mamadores da Lei Rouanet – Segundo algumas fontes, nestes últimos 30 anos de Governos ora “socialdemocratas” ora “socialistas de araque”, foram distribuídos mais de 50 bilhões de reais, maioria absoluta, aos campeões de bilheterias nos teatros, ou vendagem de música via Spotify. Como se sabe a lei veio para auxiliar os iniciantes nas artes culturais, mas os maganos da área, logo tomaram conta. Nos Governos do PT, Chico, Caetano, Betânia, Ivete Sangalo, Cláudia Leite, Luan Santana, MC Guimê, entre outros, captaram milhões que foram irrigar suas contas particulares. Muitos nunca prestaram conta de nada. Até o “cuspidor oficial da Globo” José Abreu, tirou uma casquinha. Evidentemente, toda essa troupe cultural ataca Bolsonaro como  Presidente homofóbico, que odeia o movimento LGBT+, racista, entre outros. Bolsonaro acabou com verbas milionários por artista, agora, o valor máximo é de 3 mil.

Mamadores das Propagandas Oficiais – outro grupo que também adorava sugar as tetas da viúva é o da grande mídia – Folha, Globo, Veja,  G1, Extra, Estadão, UOL, alguns até se reuniram em um “consórcio” para indicar que são separados da imprensa independente.  Governos anteriores repassavam propaganda de Estatais, de bancos e do próprio Governo e, em troca, os editoriais sempre tendiam para o lado positivo. As editorias destes órgãos de imprensa adotam a mesma linha de pensamento – quanto pior o País, melhor, atacam de forma despudorada o governo, não há nada de positivo, as ações tomadas, são um desastre administrativo. Em contra partida, abrem espaço a criminosos repulsivos como o Lula achando-o um monge beneditino. Figuras corruptas como Azis, Renan, Humberto Costa, são tidas como santidades administrativas, já Tarcísio Freitas (um fenômeno administrativo), Tereza Cristina, Paulo Guedes, entre outros, são “párias” de seus ministérios.

Mamadores das Isenções Fiscais – Roberto Campos dizia que o Brasil sequer havia atingido o estágio de pré-capitalismo, nossos empresários adoram um benefício fiscal, melhor ainda, uma isenção fiscal. Estima-se que as isenções fiscais no âmbito federal somem mais de 400 bilhões. Em SC, alcançam 6 bilhões. E a distribuição de benefícios fiscais é “democrática”, vai de uma BMW implantada na Região Norte do Estado a pequenos empresários de segmentos inexpressivos. Há ainda, as taxas alfandegárias que sob o argumento de proteger a indústria nacional, impõe tarifas de até 35% sobre uma variada sorte de produtos importados. A média mundial não passa de 10%. A seu favor, as empresas, contam com um “manicômio” tributário nacional e uma legislação trabalhista generosa, dois dinossauros atravancando nossa economia. Este pessoal, entre eles alguns bancos, temem que estas mamatas podem terminar se Bolsonaro se reeleger.

Mamadores dos Privilégios Públicos – Aqui há alguns nos altos escalões do Executivo, mas o “grande ubre” que a todos alimenta, está no Poder Judiciário e no Legislativo, notadamente, federal. Há o temor de que Bolsonaro reeleito adquira músculos suficientes para derrotar o Leviatã dos privilégios, dos penduricalhos, dos 03 meses de férias, dos quinquênios e triênios que são cobrados ao final, quando  das aposentadorias. Há mamadores faturando, em alguns períodos, 800 mil mensais Uma reforma administrativa poderá unificar as Justiças comum, trabalhista e eleitoral, pondo um fim a este disparate administrativo.

Mamadores das Universidades – A educação brasileira adota um modelo de educação do século passado, concentrador de rendas e privilégios. As universidades públicas, são gratuitas graças ao artigo 206 de nossa CF. Temos então o seguinte quadro: como a educação pública primária/secundária é ruim, as melhores vagas nas federais são reservadas aos filhos da classe média que estudam em colégios melhores. O MEC tem um orçamento de 100 bilhões, gasta 60, com 1,33 milhões de alunos das universidades, sobrando quase nada para o ensino básico. É comum o filho do patrão ir de Mercedes para a UFSC enquanto a sua empregada tem que pagar a mensalidade do filho em Universidade Privada. É notório que as Universidades não gostem do Presidente, sabem que a qualquer hora, vai acontecer a Reforma das Universidades Públicas e este risco tem que ser evitado.

Não foram mencionados os partidos de oposição, alguns governadores, a OAB e algumas Associações de classe pela sua notória oposição, desde sempre.

ADM DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE  

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