KIT MACONHA E AS OLIMPÍADAS

O termo “kit maconha” começou a aparecer por volta da década de 1980/90 nas discussões políticas e sociais, especialmente em debates sobre a legalização e regulamentação da cannabis. Além do comportamento diferenciado dos usuários, havia, tanto nos consumidores masculinos quanto femininos, algo que os identificava: o modo de vestir.

Era conhecido como o estilo “Boho Chic”, uma moda que combinava elementos boêmios e hippies com um toque despojado. Geralmente, essas pessoas eram magras, com cabelos desgrenhados. Os rapazes usavam calças jeans “surradas” e camisas compridas estampadas com elementos étnicos. As mulheres vestiam saias longas, blusas largas e túnicas feitas de tecidos leves e naturais, como algodão e linho. Eram as famosas “saias havaianas”. Toda a tribo tinha algo em comum: a bolsa de crochê atravessada no pescoço, chamada de “bolsa tiracolo de crochê”, cruzando o corpo, com a alça passando por um ombro e a bolsa repousando no lado oposto do corpo, e, claro, a sandália “tipo havaiana”. Os ídolos eram Rita Lee e Bob Marley.

Enquanto nos EUA os uniformes foram desenhados por Ralph Lauren, sendo elogiados por capturar a essência do estilo americano e pela sua sofisticação, no Brasil, optou-se por criar os uniformes dos atletas olímpicos na Riachuelo, resgatando os modelitos “Boho Chic”. Isso gerou opiniões variadas nas redes sociais, com predominância de críticas e memes que zombavam da criatividade. Em contraste, todos elogiaram os modelos da Mongólia, verdadeiras obras de arte.

De fato, mandar nossos atletas de sandálias havaianas para uma Olimpíada, sob o argumento de que combina com a roupa proposta, todas feitas no agreste nordestino por costureiras locais, é no mínimo um deboche. Comentários afirmam que a “Janja” aprovou a coleção e que o COI achou tudo fantástico. Embrulhou tudo num “muchilão ou saco de algodão” e mandou para os atletas que ao abrir produziram dezenas de vídeos que circulam nas redes.

Quando tudo parecia ruim, a situação piorou ainda mais com a participação do Brasil no maior evento esportivo do mundo. Como Lula não pode participar, neste dia 26/7, sexta feira, quem vai representar o país é a Janja. Por não ser “chefe de Estado”, isso criou uma grande confusão no COI, pois quem tinha credenciais era o Presidente, não ela. Após passar muita vergonha e por influência do Macron, D. Janja será a “dama de Estado”, uma grosseria contra o povo brasileiro.

A situação reflete uma mistura de decisões controversas e percepções públicas negativas, exacerbadas pela escolha de um estilo que, embora culturalmente significativo, foi considerado inadequado para o contexto olímpico. A participação do Brasil nas Olimpíadas de 2024, marcada por críticas aos uniformes e à representação oficial, evidencia a importância de decisões cuidadosas e alinhadas com as expectativas internacionais para eventos de tal magnitude.

ADM DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

A abertura das Olimpíadas de Paris 2024 está marcada para o dia 26 de julho de 2024. Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, a cerimônia não será realizada em um estádio, mas ao longo do rio Sena. Durante a cerimônia, os 10.500 atletas de 206 países irão desfilar em barcos ao longo de um percurso de 6 km, começando na Ponte de Austerlitz e passando por pontos icônicos de Paris, como a Notre-Dame, o Louvre e o Museu d’Orsay, até o Trocadéro

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