ARTIFICIOS MARXISTAS ELEIÇÕES NA ALEMANHA

Como todos sabem a Alemanha é foco de muito interesse, não só na economia como na política. Afinal, por lá já desencadearam 2 guerras mundiais, foram os criadores do nazismo com origem no socialismo, felizmente, aceitaram as imposições dos vencedores, corrigiram os equívocos, e desde 1945 até esta data, o sistema político alemão tem dado mostras de uma pujante economia recepcionando a doutrina liberal, exorcizando, as experiências socialistas que tanto mal fizeram ao País.

Ângela Dorothea Merkel, governava a Alemanha desde 2005, foi líder do partido União Democrata-Cristã, um partido liberal e conservador, sempre foi descrita como a líder da União Europeia, a mulher mais poderosa do mundo. Mesmo diante de tantas virtudes, perdeu as eleições, não conseguiu fazer maioria para que seu partido continuasse gerenciado o País.

Em 23/11/2021 o futuro primeiro ministro Olaf Sholz anunciou que 03 partidos, chegaram a um acordo:

  1. Socialdemocrata (SPD), tem mais de 140 anos, nasceu socialista, mas abandonou as teses da economia planejada e abraçou o liberalismo, desde 1945;
  2. Verdes, defesa do Meio Ambiente com base na doutrina liberal;
  3. Liberal Democrático (FDP) fundado em 1948, resultou da soma de vários partidos menores de diversas regiões;

Ao ler os jornais está estampada a manchete mentirosa “pela primeira vez em 16 anos, o país terá um governo de centro-esquerda”.

Este “centro esquerda” não diz nada, não significa nada, é uma fraude, uma fakenews. São todos partidos liberais, até a medula, a Alemanha é liberal, lá não há a menor chance de um partido socialista/marxista/leninista/maoísta/seja lá que natureza tenha, de prosperar.  Vale observar que esta mensagem SUBLIMINAR, “centro esquerda” se transmite às escondidas, uma forma de influenciar o leitor, e achar que no Brasil é o mesmo que na Alemanha. Não é.

Aqui, atualmente, são 12 partidos, registrados no TSE (PDT, PT, PCDOB, PSB, PMN, CIDADANIA, PSTU, PCB, PCO, PSOL, REDE, UP) que desejam implantar uma sociedade socialista. Uns mais outros menos, são todos focados na doutrina marxista. Alguns ainda pregam a luta armada. Observe que “esquerda” na Alemanha não é o mesmo que no Brasil. Aqui “esquerda” são os partidos socialistas, lá não há a mínima chance de serem associados ao marxismo/leninismo, doutrina que foi banida em 1945.

Aqui há verdadeiros atentados contra a Constituição Federal, objetivos inimagináveis no sistema alemão. Há estatutos partidários pregando:

1.Controle social de todos os monopólios e consórcios capitalistas e dos meios de produção nos setores estratégicos da economia; planificação da economia para atender às necessidades da população e acabar com as desigualdades regionais e sociais;

2. Nacionalização do sistema bancário e controle popular do sistema financeiro;

3. Fim da espoliação imperialista sobre a economia nacional; estancamento da sangria de nossos recursos para o exterior, pondo fim às remessas de lucros, dividendos, pagamento de royalties e pagamentos da dívida externa; anulação dos acordos e dívidas do Estado com os capitalistas estrangeiros, que foram contraídos contra a soberania e os interesses dos trabalhadores;

4. Garantia de total independência econômica do Brasil frente aos países imperialistas, em particular ao imperialismo norte-americano; transferência do comércio exterior para os órgãos do Estado;

5. Reestatização das estatais privatizadas; fim dos leilões do petróleo; Revisão das concessões dos portos, aeroportos e estradas brasileiras entregues as empresas privadas.

O Brasil é liberal desde sempre, no século passado nossos governantes enxergaram as maldades do marxismo e cancelaram os registros várias vezes. Agora os defensores do Partido Único transitam, livremente, pregando a derrubada da democracia. Pior ainda, com a ajuda de nossos liberais de fancaria, dispõem de recursos suficientes para fazer a “revolução socialista” através de dois fundos legais, o Fundo Partidário e o Fundo de Campanha. É o lobo cuidando do galinheiro.

É do balacobaco!!!

DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

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