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RESGATE DO PATRIOTISMO

Desde 1989, mas acentuada com a vitória do PT nas urnas, nossos símbolos nacionais foram esquecidos, relegados ao “andar de baixo” pelo simples motivo de que, poderiam relembrar os idos de 1964. Nossos líderes políticos, em sua grande maioria, quando jovens, estavam contra o Movimento de 1964 que, milagrosamente, evitou que o Brasil se transformasse num satélite da antiga URSS. O general Mourão desceu as encostas de Minas e marchou, com suas tropas, rumo ao Rio de Janeiro. Pelo caminho foi acompanhado por outros batalhões, e, finalmente, milhões de patriotas nas ruas pediam a expulsão dos “Barrabas da República”. Foram atendidos, muitos se exilaram, outros presos, outros buscaram o enfrentamento, e, lamentavelmente, sem a noção da sua força, foram declarados guerrilheiros e mortos.

Os jovens daqueles tempos, que pregavam a doutrina marxista, ainda estão em atividade, Lula, Zé Dirceu, Dilma, entre outros. No Brasil os exemplos mundiais do socialismo, as agruras dos povos de países como Polônia, Hungria, Alemanha Oriental, parecem não sensibilizar a “velha guarda marxista”. Não enxergam os malefícios destes sistemas totalitários. Cuba, Venezuela, Nicarágua, na versão latino-americana, são exemplos recentes destas iniquidades.

O Brasil estava “anestesiado” quanto aos símbolos nacionais, viu nestes últimos anos o tremular das bandeiras vermelhas, nossos símbolos, os hinos, nacional, da bandeira, da independência, serem repudiados, (abril de 2022 Lula e Alkmin cantam a Internacional Socialista) o pavilhão nacional, sendo substituído por uma bandeira vermelha, como em 2014, em pleno campus da UFSC.  Um grupo de black blocs, 10/21, rasgou a bandeira verde e amarela de cerca de 100 metros na Av. Paulista, e em julho de 2022, nossa bandeira foi pisoteada pela cantora Bebel Gilberto, nos USA, em total ataque ao País.  

Enquanto isso, os “ratos puxavam e rasgavam a bandeira para dentro de suas tocas” num processo de roubalheira inimagináveis em qualquer lugar do mundo. Segundo diziam, “tudo pelo socialismo”, o roubo para eles era “expropriação” do opressivo modelo capitalista. Mandaram recursos do trabalhador para países camaradas, construíram o Porto de Mariel em Cuba, metrô na Venezuela, Aeroporto em Angola, entre outros.

O processo de destruição da democracia, não acabou com a eleição de Bolsonaro, continua atuante, agressivo e com vitórias fulgurantes, com o concurso dos liberais de fancaria. Há dois fundos que ajudam a destruir nossas liberdades, de “forma democrática”, o Fundo Partidário criado em 1965, mas rejuvenescido, ano a ano, cujos valores atuais passam de 01 bilhão e o recente, Fundo Especial de Financiamento de Campanha, cujo valor para estas eleições (2022) chegou a 4,7 bilhões. É uma afronta sem precedentes, a democracia financiando partidos que desejam o seu fim. Eu, liberal convicto, não autorizo que recursos dos meus impostos sejam canalizados para fortalecer partidos comunistas.

Tudo ia bem até que em 2018 surge um “capitão do Exército”, aposentado, experiente na arte da política, 27 anos de Congresso, comendo pão com manteiga e tomando café em copo de geleia, para resgatar o nosso patriotismo e de certa forma, conectar os valores de 1964 com a realidade atual.

As cores da bandeira só eram vistas de 4 em 4 anos por ocasião da Copa do Mundo. Bolsonaro eleito, vagarosamente, começaram a surgir em todos os cantos, o “verde amarelo” tornando-se, novamente, a cor oficial do País. “Nossa bandeira jamais será vermelha” gritam os patriotas nos encontros cívicos. O povo, alegremente, retornou às ruas, desta feita em eventos fantásticos que assombram o mundo. As motociatas gigantescas de norte a sul do Brasil, a simples presença do Presidente em Londres ou nos USA atraem multidões. Nosso último 07/09 foi algo inimaginável, milhões de pessoas com suas bandeiras cantarolando o hino nacional. O recado está dado, o povo brasileiro não aceita o socialismo, deseja um regime de liberdades democráticas, como os encontrados nos USA, na Europa, Coreia do Sul, Japão, entre outras nações.

Domingo 02 de outubro você tem em suas mãos o destino do nosso futuro. Cabe a você decidir se quer um Brasil que respeite a vida (contra o aborto), defenda os direitos individuais e coletivos, defenda a propriedade privada, o livre comércio e a Democracia, quer ver a bandeira nacional tremulando nos mastros, ou deseja mergulhar nossa nação no caos, na insegurança jurídica, na corrupção.

ADM. DILVO VICENTE TIRLONI PRESIDENTE

NOTA: SOBRE SANTA CATARINA

PARTIDOS E COLIGAÇÕES LIBERAIS

GEAN – UNIÃO / PATRIOTA / PSD

JORGINHO MELO – PL

MOISÉS – AVANTE / REPUBLICANOS / MDB / PSC / DC / PODE

ODAIR TRAMONTIN – NOVO

RALF GUIMARÃES ZIMMER JUNIOR – PROS

Partidos ou coligações socialistas

ALEX BORGES ALANO – PSTU

AMIN – FEDERAÇÃO PSDB CIDADANIA / PP / PTB

JORGE BOEIRA – PDT

Vale ressaltar que o Cidadania é o antigo Partido Popular Socialista, ex-PCB cujos Estatutos reformados em 2019 diz no artigo Art. 3º – Constitui objetivo permanente do CIDADANIA a ampliação da democracia e a valorização da cidadania, no processo de construção de uma sociedade socialista plural, ecologicamente equilibrada e autossustentável, humanista, libertária, multilateral e interétnica.

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