Segundo estes conceitos há nas sociedades humanas o que chamou de superestrutura (a ideologia, a cultura, as instituições, a política) representada pelo Governo e a infraestrutura representada pela população. Via de regra a superestrutura nem sempre está a favor da população, a oprime, o governo está a serviço das castas que dominam o poder e os ricos capitalistas fazem parte dela.
A luta de classes nasce destes equívocos sociais onde uma classe poderosa, que chamou de burguesia, procura explorar as demais numa luta sem fim. Mas é desta contradição que vai nascer a transformação da sociedade. A luta de classe para Marx é o motor da própria história humana.
O conceito de “mais valia” está associado ao valor da mão obra. Pela teoria marxista todo o produto deveria ser medido pelas horas trabalhadas. Como isto não é feito, o capitalista distribui uma parte e a outra ele se apropria de forma espoliativa. No conjunto da produção a melhor parte fica com o empresário à custa do trabalhador. (Nos dias atuais Marx teria dificuldades de explicar sua teoria frente o “start ups” que surgem a toda hora, a riqueza acumulada pelo Google, Microsoft, Uber, entre outras)
Contra tudo isso Marx considerava inexorável que os operários se unissem, se organizassem para dar origem à revolução socialista para inaugurar uma nova sociedade. O primeiro grande laboratório das ideias de Marx se deu em 1917 na Rússia e seguiu até 1989 quando a “economia planejada” do País mostrou sua fragilidade. O império da URSS desmoronou de um dia para outro mostrando que as teses de Marx estavam totalmente equivocadas.
Outros países também adotaram o socialismo como regime de Governo. Mao Tsé-Tung liderou a revolução chinesa em 1949, implantando o socialismo na China. Estima-se que entre presos, exilados, assassinados e mortos pela fome, a cifra tenha alcançado mais de 70 milhões. Uma das mais sangrentas tomadas de poder pelos socialistas se deu no Kmer Vermelho (1975–1979), atual Camboja. As estimativas de mortes e assassinatos são avaliadas em mais de 2 milhões numa população de 8 milhões. Atualmente o país está pacificado, é uma democracia monarquista.
O socialismo também se instalou em Cuba em 1959 através do grupo de guerrilheiros comandados por Fidel Castro. Foram centenas de mortos no Paredon, milhares fugiram para Miami e Cuba amarga até os dias de hoje uma economia de sobrevivência.
Recentemente a Venezuela através de seu líder Hugo Chaves carimbou um “bolivarianismo do século XXI” cujos princípios estão lastreados no “socialismo cientifico”. Não obstante estar localizada em cima de um mar de petróleo, sua população empobrece dia a dia desde que estas teses absolutamente superadas começaram a fazer parte do Governo.
O Estado Socialista se instalou em pelo menos 60 países, nenhum deles deu certo. O Brasil, não obstante, professar a doutrina liberal, na prática, opera como um País socialista. Há centenas de empresas estatais federais, estaduais, municipais, uma carga tributária próxima de 40%, o Estado detendo quase 60% do PIB. É contra este Estado balofo que a sociedade precisa lutar.
Vale ressaltar o que se passou na Europa após a segunda guerra mundial quando aflorou de forma positiva o “welfare state” ou o Estado do bem-estar social. Muitos querem confundir estas políticas com socialismo, mas são equívocos monumentais. O “welfare state” foi justamente um antidoto aplicado contra o socialismo, pelos estados liberais escandinavos onde estas políticas nasceram graças ao seu autor o sueco Karl Gunnar Myrdal. Há quem queira confrontar Myrdal com o austríaco Friedrich August von Hayek um ardoroso defensor do livre mercado, mas será tudo em vão, ambos queriam o melhor para as populações, através de uma sociedade livre. Basta dizer que nos dias atuais os países mais abertos do mundo, que praticam à exaustão os postulados liberais são precisamente, os escandinavos.
“O Movimento Liberal Dias Velho se declara contra o gigantismo do Estado, o tributarismo embaraçado, o corporativismo patrimonialista, o assistencialismo populista, o nacionalismo exacerbado, o trabalhismo retrógrado. Reconhece que não há Investimentos sem Investidores”
Leia na integra em MANIFESTO.
O pai do socialismo é Karl Marx filósofo e jornalista nascido na antiga Prússia que viveu grande parte de sua vida em Londres. Marx (coadjuvado por Friedrich Engels) lançaram em 1848 o Manifesto Comunista destacando os conceitos de “luta de classes” a questão da “mais valia” e a “revolução socialista”.
Segundo estes conceitos há nas sociedades humanas o que chamou de superestrutura (a ideologia, a cultura, as instituições, a política) representada pelo Governo e a infraestrutura representada pela população. Via de regra a superestrutura nem sempre está a favor da população, a oprime, o governo está a serviço das castas que dominam o poder e os ricos capitalistas fazem parte dela.
A luta de classes nasce destes equívocos sociais onde uma classe poderosa, que chamou de burguesia, procura explorar as demais numa luta sem fim. Mas é desta contradição que vai nascer a transformação da sociedade. A luta de classe para Marx é o motor da própria história humana.
O conceito de “mais valia” está associado ao valor da mão obra. Pela teoria marxista todo o produto deveria ser medido pelas horas trabalhadas. Como isto não é feito, o capitalista distribui uma parte e a outra ele se apropria de forma espoliativa. No conjunto da produção a melhor parte fica com o empresário à custa do trabalhador. (Nos dias atuais Marx teria dificuldades de explicar sua teoria frente o “start ups” que surgem a toda hora, a riqueza acumulada pelo Google, Microsoft, Uber, entre outras)
Contra tudo isso Marx considerava inexorável que os operários se unissem, se organizassem para dar origem à revolução socialista para inaugurar uma nova sociedade. O primeiro grande laboratório das ideias de Marx se deu em 1917 na Rússia e seguiu até 1989 quando a “economia planejada” do País mostrou sua fragilidade. O império da URSS desmoronou de um dia para outro mostrando que as teses de Marx estavam totalmente equivocadas.
Outros países também adotaram o socialismo como regime de Governo. Mao Tsé-Tung liderou a revolução chinesa em 1949, implantando o socialismo na China. Estima-se que entre presos, exilados, assassinados e mortos pela fome, a cifra tenha alcançado mais de 70 milhões. Uma das mais sangrentas tomadas de poder pelos socialistas se deu no Kmer Vermelho (1975–1979), atual Camboja. As estimativas de mortes e assassinatos são avaliadas em mais de 2 milhões numa população de 8 milhões. Atualmente o país está pacificado, é uma democracia monarquista.
O socialismo também se instalou em Cuba em 1959 através do grupo de guerrilheiros comandados por Fidel Castro. Foram centenas de mortos no Paredon, milhares fugiram para Miami e Cuba amarga até os dias de hoje uma economia de sobrevivência.
Recentemente a Venezuela através de seu líder Hugo Chaves carimbou um “bolivarianismo do século XXI” cujos princípios estão lastreados no “socialismo cientifico”. Não obstante estar localizada em cima de um mar de petróleo, sua população empobrece dia a dia desde que estas teses absolutamente superadas começaram a fazer parte do Governo.
O Estado Socialista se instalou em pelo menos 60 países, nenhum deles deu certo. O Brasil, não obstante, professar a doutrina liberal, na prática, opera como um País socialista. Há centenas de empresas estatais federais, estaduais, municipais, uma carga tributária próxima de 40%, o Estado detendo quase 60% do PIB. É contra este Estado balofo que a sociedade precisa lutar.
Vale ressaltar o que se passou na Europa após a segunda guerra mundial quando aflorou de forma positiva o “welfare state” ou o Estado do bem-estar social. Muitos querem confundir estas políticas com socialismo, mas são equívocos monumentais. O “welfare state” foi justamente um antidoto aplicado contra o socialismo, pelos estados liberais escandinavos onde estas políticas nasceram graças ao seu autor o sueco Karl Gunnar Myrdal. Há quem queira confrontar Myrdal com o austríaco Friedrich August von Hayek um ardoroso defensor do livre mercado, mas será tudo em vão, ambos queriam o melhor para as populações, através de uma sociedade livre. Basta dizer que nos dias atuais os países mais abertos do mundo, que praticam à exaustão os postulados liberais são precisamente, os escandinavos.
“O Movimento Liberal Dias Velho se declara contra o gigantismo do Estado, o tributarismo embaraçado, o corporativismo patrimonialista, o assistencialismo populista, o nacionalismo exacerbado, o trabalhismo retrógrado. Reconhece que não há Investimentos sem Investidores”
Leia na integra em MANIFESTO.